A comunicação nas relações interpessoais é complexa. Cada pessoa tem seu próprio sistema cognitivo, suas percepções, seus valores e motivações, estabelecendo um padrão de referência que se torna bastante singular na interpretação. Esse padrão sofre influências de diferenças individuais e trações de personalidade que influenciam a capacidade humana de comunicação.
Toda comunicação está sujeita a distorções, omissões e acréscimos. Trata-se de eliminar a ocultação, a dissimulação e a duplicidade das informações que constituem os aspectos das comunicações hierárquicas, burocráticas e autoritárias.
A comunicação é a primeira área a ser verificada quando se estudam as interações humanas os métodos para mudanças ou influência do comportamento humano nas organizações. É o ponto dos maiores desentendimentos e conflitos entre duas ou mais pessoas, membros de um mesmo grupo.
A variedade dos meios de comunicação, a velocidade com a qual circula a informação e os inúmeros desafios do ambiente atual, a diversidade, a responsabilidade social, as crises organizacionais e as mudanças nas expectativas dos clientes é que vão impactar diretamente os conflitos nas relações interpessoais e organizacionais.
A base para uma relação interpessoal consiste na existência de algum tipo de comunicação.
As finalidades básicas da comunicação são entender o mundo, relacionar-se com os outros e transformar a si mesmo e a realidade em que se vive.
O sucesso ou fracasso das nossas relações sociais depende da nossa capacidade comunicativa individual. O relacionamento é um desafio constante.
A compreensão da forma de pensar do outro nos ajuda a evitar atritos e a solucionar problemas, promovendo assim relações saudáveis, em que o respeito e a empatia estarão presentes.
Na comunicação interpessoal há um método de interação entre os indivíduos; o emissor aquele que gera a mensagem tem como função dar sentido ao que comunica, enquanto o receptor o que recebe a mensagem depende dos fatores motivacionais e subjetivos para envolver o que foi comunicado.