A teoria comportamental estuda a compreensão do comportamento humano dentro das organizações, ou seja, busca entender o que leva o colaborador a agir de uma forma ou de outra. É a base para o entendimento de uma força significativa que influencia o comportamento humano.

A motivação pode ser entendida pela vontade e o desejo de produzir esforços voltados para o atingimento de objetivos. Esses objetivos podem ser individuais ou organizacionais com o desígnio de atender expectativas e satisfazer as necessidades. Cada individuo tem suas características próprias e deve assim ser tratado. A cada estímulo, o indivíduo escolherá um comportamento a ser empregado, compete ao gestor criar condições favoráveis para que seus colaboradores sintam-se motivados a agir em prol da consecução dos objetivos estabelecidos.

A motivação não é passível de medição, não é mensurável. Quando está relacionada a recompensas emocionais e psicológicas, tais como respeito e posição social, está muito ligada ao resultado da interação com os superiores hierárquicos e é denominada de motivação intrínseca. Já a motivação extrínseca é identificada quando é estimulada por recompensas tangíveis, como remuneração, benefícios, melhoria de cargo, isto é, ligadas ao contexto do ambiente de trabalho.

O ciclo motivacional é o processo de estímulo que é começado pelo superior hierárquico, o individuo é encaminhado na direção que o permita alcançar os resultados planejados. Apresentam-se seis etapas que começam com o estímulo inicial, que pode derivar do líder hierárquico ou de outras condições favoráveis. Recebido o estímulo, esse impulso será utilizado como propulsão pelo individuo, de forma a fazer frente as suas necessidades identificadas, gerando-se uma tensão e uma grande vontade de atuar. A partir desse ponto, assume-se uma atitude proativa diante dos problemas. É preciso muito esforço, persistência e dedicação para agir e fazer acontecer.